Você já prestou atenção na forma como costuma acordar pela manhã? Tem gente que ao primeiro toque do despertador já “pula” da cama, abre a janela e inicia a sua rotina matinal com muita disposição. Mas também existe a turma que ativa a função “soneca” no celular, e ao fim daqueles preciosos 10 minutinhos segue sonolento, com a sensação de não ter descansado o tempo suficiente.
A qualidade do sono está diretamente relacionada à qualidade de vida, pois enquanto dormimos ocorrem diversas atividades de desenvolvimento e reparo em nosso organismo. Ocorrem, por exemplo, a ativação das defesas antioxidantes e do sistema imunológico, a regulação do sistema hormonal, a neuroproteção e o auxílio na consolidação de memórias. Além disso, dormir bem faz maravilhas pela pele, que se torna mais viçosa e com aparência mais saudável.
O ideal é que os adultos durmam em torno de 8 horas por dia, e as crianças e adolescentes em torno de 10 horas. Essas horas de sono são fundamentais para que o organismo funcione de forma adequada, mantendo um equilíbrio geral que proporciona mais disposição para realizar as atividades do dia a dia.
Algumas dicas simples e práticas podem ajudar quem precisa dormir melhor:
– Criar uma rotina com um horário fixo para dormir;
– Comer alimentos leves e de fácil digestão à noite;
– Investir na qualidade do ambiente – deve ser escuro, com temperatura agradável e silencioso;
– Evitar pensamentos desagradáveis, a hora de dormir não é a melhor hora para pensar nos problemas;
– Evitar mexer no celular ou assistir TV;
– Não consumir bebidas que contenham cafeína ou bebidas alcoólicas próximas do horário de dormir.
Existem diversos tipos de distúrbios do sono (insônia, sonambulismo, terrores noturnos, apneia do sono…) e diversas opções de tratamentos para esses distúrbios. Para indução do sono, o uso de chás calmantes, óleos essenciais e fitoterápicos é muito difundido. Na Rosa Moschetta trabalhamos com a melatonina vegetal, excelente opção para melhora da qualidade do sono, com ação rápida e ausência do chamado efeito “ressaca”. Converse com nossas farmacêuticas para saber mais.
Escrito por Ana Cristina Fonseca.
